Eles sabiam pouco sobre a mulher que morava ao lado, só os boatos que ouvira na loja da vila e sobre a barra do bar Leão Negro na esquina. Eles tinham ouvido que ela tinha se mudado para a aldeia para escapar de suas memórias: sua filha tinha ido por diversas semanas antes que ela iria acreditar no que a polícia havia dito a ela, mas ainda assim sua mente evitaram a verdade e ela manteve o quarto pronto para seu retorno, a cama feita e brinquedos definidos, todas as manhãs, ela corria para o meio ambiente com a expectativa de vê-la ali, ursinho de pelúcia nos braços e um sorriso sonolento no rosto dela quando ela acordou.
Depois que seu marido a deixou, dilacerada pelo sofrimento e pela sua mulher lentamente escorregar ligação com a sanidade, a sua família tinha comprado sua casa, o novo, querendo dar a ela uma chance de uma vida, um novo começo.
Ela estava morando lá por 3 meses, mas nunca tinha falado com ninguém. Ela mal saiu da casa, na verdade, mantimentos foram entregues e deixou na varanda e ela saem correndo, pálida e desgrenhada, evitando os olhos de qualquer um que possa olhar o seu caminho.
Quando a polícia quebrou a porta e entrou dentro do que eles encontraram foi a de colocar mais de metade dos bobbies aldeia em tratamento psiquiátrico para que eles pudessem dormir. O pior de tudo não foi o conteúdo da casa, que era o conteúdo da câmera no chão em uma poça de sangue .....

"Essa foi a ultima foto que a camera teve"
Po, curti demais seu blog. Só capricha mais nos textos. Esse mesmo está incompreensível. Parece que usou um tradutor que não funcionou direito!! ;)